Uol

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Família é tudo pra mim

Depoimento
Paulo Roberto Ferreira

Família é tudo
Não existe nada mais importante para a formação de um caráter do que a família.  
A família é um núcleo de convivência, unido por laços afetivos, que costuma compartilhar o mesmo teto, podendo ser feliz ou insuportável, pois seus laços afetivos podem experimentar o encanto do amor e a tristeza do ódio onde se busca e se vivencia o amor, ou um mero alojamento.
A família não é algo que nos é dado de uma vez por todas, mas nos é dada como uma semente que necessita de cuidados constantes para crescer e desenvolver-se.   Devemos, portanto, estar conscientes de que é preciso trabalhá-la e cultivá-la sempre, constantemente, e com muito amor.
A família parece estar à deriva, sem referência, impotente e desprotegida diante dos embates do consumismo, bombardeada pelos meios de comunicação e incapaz de dar uma resposta a esses ataques.
A impressão que se tem é a de que ela se conserva como um reduto afetivo, baseado principalmente na segurança do amor dos pais pelos filhos e existirá a partir do momento em que um homem e uma mulher decidirem viverem juntos.
É na família que os filhos desenvolverão sua personalidade, nela crescerão, encontrarão o sentido de sua existência e amadurecerão na segurança, até que um dia partirão.
Cada família é um mundo à parte, com propostas e jeitos próprios.
 Se você passar por uma guerra no trabalho, mas tiver paz quando chegar em casa, será um ser humano feliz.  Mas, se você tiver alegria fora de casa e viver uma guerra na sua família, a infelicidade será sua amiga constante.
Todo o dito nesse depoimento, o que mais me alegra e me deixe orgulhoso, é que sinceramente e honestamente me sinto feliz com minha família que tive e que tenho.  Não tenho tudo que me deixaria mais feliz, mais me sinto muito, muito feliz com tudo que tenho.

Revista Família


A Revista da Família Ferreira teve sua idéia inicial quando procurando na internet algo alusivo á família Ferreira, veio na mente saber donde surgira, suas raízes, se havia algum brasão que identificasse a estirpe “ferreira”, ou alguma curiosidade correlata.   
Indaguei: porque não deixar um manuscrito com depoimentos, fotos, narrações, curiosidades, ou até mesmo particularidades que no futuro atual pudesse deixar um nozinho no pombo de ....Gogó para quem tivesse de alguma maneira u pequeno, grande ou médio ligação com esse sobrenome.
Talvez muitos pudesse se orgulhar, ou se lamentar, ou até mesmo ter querido fazer parte dessa família.
Na verdade A Revista da Família Ferreira conta de uma maneira rudimentar e um pouco desinteressada em agradar a todos que lê-la, os acontecimentos que fizeram com que nós que somos dessa família, marcasse um pontinho na história, nossa passagem ou permanência nesse mundão de nosso Deus.
Procurei na coletânea de informações, e ser o mais simples e original possível, para poder transmitir uma odisséia de valores, positivos principalmente, embora não posso negar que como na maioria da família, houve passagens que bem que poderiam ser puladas pra não serem lembradas, mais tenho certeza que essas menções servirão de alicerce, servirão de exemplo a não serem seguidos, e servirão de motivo de crescimento e amadurecimentos de caráter.
Quero aproveitar essa apresentação, para deixar claro que não há pretensões didáticas, ou até mesmo literárias.
Há na verdade a intenção de plantar no coração dos membros dessa família, e até mesmo nos que levam esse sobrenome, de que somos importantes devemos zelar pelo nosso sobrenome, cuidar para que ilumine de uma forma sutil o som “Ferreira”.
Gostaria de deixar registrado, que as informações aqui contidas querem por fotos, quer por relatos, quer por montagem de idéias, ou por uma peneiragem de informações, são as mais reais e verdadeiras possíveis.  Não dá para garantir que teria passado alguma coisa despercebida.  
Esta história, ou estória da família Ferreira é uma história como todas as outras, com diferenças que só se nota quando percebemos que é a nossa história.
Por fim, procurei selecionar artigos que não só reflitam as diversas personalidades existentes, seus diferentes projetos e linhas de pensamentos de vidas, como também divulgar seus importantes acervos. É um balanço familiar da minha família Ferreira.  Quase que particular e pessoal.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Musica Sacra


Meu nome é Paulo Roberto, sou evangélico há 33 anos, data em que conheci minha esposa.   Batizei-me na Igreja Evangélica Pentecostal Unida de Guaianases, hoje somente Igreja Unida. Nessa igreja congreguei durante 23 anos aproximadamente, onde pela misericórdia de Deus, ocupei o cargo de secretário geral regional com a responsabilidade de tomar conta da parte burocrática de mais de 25 igrejas.   Nessa função através da autorização do tabelionato da região, efetuei vários casamentos religiosos com efeitos civis, elaborei vários projetos administrativos, fui fundador da Assistência Social Lar Ditoso, hoje atualmente com vários equipamentos como Albergues, Creches, Emei, EGJ’s(Assistência a Adolescentes) e escolas de computação.  Atuei nas ares de sociabilidade onde elaborei vários eventos que ajudou no crescimento e cultura dos membros dessa igreja.  Também atuei como superintendente da Escola Bíblica Dominical durante  quase cinco anos consecutivos.  Fui consagrado ao diaconato, e após alguns anos de aprendizado e experiência como diácono, fui empossado como Presidente Regional da mesa diaconal.  Assumi o Coral oficial da Igreja (Acordes Celestes), onde fui Maestro por mais de seis anos.   Fiz parte do conjunto musical “Cristo é vida. Enfim, graças ao propósito de Deus em minha vida penso ter feito bem a minha parte nessa igreja e não enterrei o talento que Deus havia me dado. Passado algum tempo, juntamente com o Maestro Zezinho, eu estava dirigindo o Coral da Igreja Assembléia de Deus de Ribeirão Pires(ministério de Santos). Algum tempo depois me convidaram a dirigir a mocidade da Igreja, e consquentemente em pouco tempo assumi todo o campo, atuando como coordenador Geral da Mocidade.   Como Coordenador, realizamos várias atividades, fazendo assim pela misericórdia de Deus, uma mocidade  respeitada por seu tamanho e pela força espiritual. Fiz parte de um grupo teatral da Igreja, que se chamava “Equipe resgate”, onde Deus nos abençoou grandemente, pois muitas almas se renderam aos pés de Jesus, onde tivemos notícias de que algumas delas ainda estão firmes e que  dessas almas até missionários e pastores ainda permanecem.  Pela equipe resgate, percorremos várias cidades e estados. Dentro do propósito de Deus, fui de mudança para a baixada santista, mais precisamente a cidade de Mongaguá.    Lá em mongaguá, fui empossado como Coordenador geral da mocidade do litoral sul.  Em Mongaguá Deus nos deu a oportunidade de comprar um Quiosque e lá falamos do amor de Deus á drogados, ladrões, e até mesmo para seqüestradores. Encerrado nosso ciclo na baixada, retornamos para Ribeirão Pires continuamos a colaborar no Coral da Igreja como regente, juntamente com o Maestro Zezinho e a Maestrina Elian.